Wednesday, 10 February 2010

A convicção do "absolutista"

Defendo que nenhuma escuta — nenhuma! — possa ser publicada por um qualquer pasquim.

Rogério, e se nessa escuta constar um plano para bombardear o Palácio de Belém? Também pode ser o Estádio da Luz numa noite de derby lisboeta.

Ou o ponto da frase é "um qualquer pasquim"? Quiçá defende que algumas escutas possam ser publicadas apenas por alguns pasquins ou, porventura, por alguns não pasquins?