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Seria preferível discutir reformas como esta fora do contexto eleitoral interno que já se vive, é verdade, mas não será um terramoto fazê-lo agora. Até porque quem tenha mais de metade do apoio do partido vence sob ambas as regras. Não será seguramente um golpe de estado, e é uma questão de eficiência e de saúde, partidária mas também política. O país não se pode dar ao luxo de ter mais outro líder da oposição eleito com 37% dos votos.